terça-feira, 6 de novembro de 2012

Professores e educadores na GREVE GERAL!

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta.


O Conselho Nacional da CGTP decidiu convocar a Greve Geral Contra a exploração e o

empobrecimento, mudar de política, por um Portugal com futuro!

Os “Professores Unidos”, no quadro da ação sindical em que estão empenhados, apoiam a decisão

da Assembleia Geral de Sócios do SPGL, de 30 de outubro, de aderir à GREVE GERAL e acompanham

a CGTP no seu apelo, dirigindo-o particularmente a todos os professores e educadores, “para que

se associem a esta forma superior de luta, que é de todos e para todos, convergindo também com

outros sectores da sociedade, de forma a abrir caminho a uma efetiva alternativa política, rumo ao

desenvolvimento económico, ao progresso social, à salvaguarda dos interesses dos trabalhadores e do

povo português, no quadro do regime democrático e das conquistas de Abril e na necessária afirmação

da soberania nacional.”

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta

para os trabalhadores portugueses.

Como se não bastassem as grandes dificuldades em que já vivem os trabalhadores e as famílias, fruto

das opções políticas dos últimos governos e particularmente do atual Governo PSD-CDS, o Orçamento

de Estado para 2013 reforça ainda mais essas dificuldades, através de medidas dirigidas ao roubo

nos salários e ao agravamento da carga fiscal para os trabalhadores, os reformados e pensionistas

e as famílias em geral, tornando impossível a existência de uma vida minimamente digna para a

generalidade dos que vivem e trabalham em Portugal:

• Aumento de 35% dos impostos sobre os rendimentos do trabalho;

• Aumento geral dos impostos, IMI e outros;

• Manutenção do roubo dos subsídios, um diretamente e outro através do IRS, com efeito agravado;

• Cortes salariais nos dias de doença comprovada;

• Redução ainda maior do valor das horas extraordinárias.

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta

para os professores e educadores.

Razões não lhes faltam para o descontentamento e a indignação:

• Salários dos professores foram reduzidos em mais de 30%, em dois anos (2011 e 2012);

• Desemprego dos docentes, em 2 anos, aumentou mais de 50%;

• Milhares de Professores estão na instável situação de “horário-zero”;

• Horários de trabalho foram agravados;

• Despedimento de mais uns milhares de professores;

• Agravamento das condições de aposentação. O OE para 2013 ameaça com mais um violento corte de 700 milhões de euros no orçamento da

Educação quando este, nos últimos 2 anos, já desceu de 5,7% para 3,9% do PIB. Esta “sangria”

orçamental terá consequências muito negativas na qualidade educativa da escola pública, agravando

ainda mais a situação da educação no nosso país que, atualmente, já ocupa um dos últimos lugares no

ranking europeu:

· Crescentes dificuldades das escolas para se organizarem pedagogicamente;

· Empobrecimento dos currículos nos ensinos básico e secundário;

· Aumento do número de alunos por turma;

· Extinção de projetos educativos relevantes para as comunidades;

· Maiores dificuldades sentidas pelas famílias cada vez mais empobrecidas e sem acesso a uma

ação social escolar adequada às suas reais necessidades;

· Aumento notório e relevante dos níveis de desemprego e instabilidade dos profissionais

da Educação — docentes, técnicos superiores, assistentes administrativos e assistentes

operacionais;

· Inevitável fracasso dos esforços para inverter os ainda elevados índices de insucesso e

abandono escolares, sobretudo se se tiver em conta o recente alargamento da escolaridade

obrigatória.

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta

para os professores e educadores.

Que a Greve não vai servir para nada, dizem alguns... Mas que outra forma temos de mostrar o nosso

descontentamento e de exigir que os nossos direitos sejam respeitados? Perante a arrogância de um

poder que explora sempre os mesmos não há outro caminho senão o da expressão coletiva da nossa

luta.

É por isso que o coletivo dos Professores Unidos apela a todos os professores e educadores para uma

forte participação na Greve Geral do dia 14 de Novembro.

SIM, DIA 14 DE NOVEMBRO VAMOS LUTAR POR UM FUTURO DIFERENTE!

SIM, DIA 14 DE NOVEMBRO OS PROFESSORES VÃO ADERIR À GREVE GERAL!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

(des)Organização do Trabalho Docente - Despacho normativo n.º 13-A/2012

Como já vem sendo habitual, e seguindo as práticas iniciadas pela nefasta ministra Maria de Lurdes Rodrigues, o MEC, liderado pelo economês de Nuno Crato, publicou "à má-fila" o Despacho normativo n.º 13-A/2012.

Numa primeira apreciação, feita no pouco tempo entre o apuramento dos resultados do acto eleitoral de dia 31 de Maio e as aulas que demos hoje de manhã, podemos constatar que para poupar mais um pouco no orçamento o ministro continua a saga da desorganização dos horários de trabalho dos professores e das escolas.

Entre outras pérolas, sempre sustentadas na retórica da "autonomia" das escolas, verificamos que passa a haver menos tempo de redução da componente lectiva para a direcção de turma, que o apoio ao estudo, facultativo para alunos e obrigatório para os professores será integralmente assegurado na componente não lectiva e que o desporto escolar passa a ter apenas 2 tempos semanais, em vez dos 3 do ano que agora termina e dos 4 que havia até ao ano passado.

Também em nome da "autonomia" das escolas, a burocracia ministerial determinará quais os créditos de tempos (CT) que cada director poderá gerir, ao definir os "K", "CAP" e "EFI" da respectiva fórmula, e que serão publicados anualmente na plataforma MISI.

Preto no branco, o MEC explica de que forma pode gerir com mãos de ferro e olhos de "big brother" cada escola, utilizando para isso as direcções e as plataformas digitais que estas são constrangidas a preencher regularmente ao longo do ano lectivo.

Entretanto, a FENPROF analisará com detalhe o despacho e, em breve, apresentará a sua posição final sobre o assunto, uma vez que face à lei este despacho carecia de negociação prévia.

SPGL - Finalmente, resultados oficiais

E ao quinto dia, como preceituam os estatutos, a comissão eleitoral conseguiu cumprir os prazos estabelecidos e pôde publicar os resultados do acto eleitoral realizado no dia 31 de Maio.

Uma primeira palavra para desejar felicidades à direcção agora reeleita e também que cumpra todas as promessas apresentadas aos sócios durante a campanha.
Uma segunda palavra para saudar os camaradas da Lista C "3R's", que pela primeira vez elegem um elemento para o Conselho Geral.

Não cabendo nesta nota fazer uma análise exaustiva dos resultados, convém dar relevo a alguns aspectos:

  • Estes resultados expressam a vontade dos 27% de eleitores que decidiram exercer o seu direito de voto;
  • Para além da diminuição do número de eleitores em relação às eleições de 2009, verifica-se agora uma quebra na percentagem dos sócios que quiseram expressar a sua escolha e que há três anos foram cerca de 37%;
  • A Lista B não conseguiu alcançar o seu objectivo principal, que era ganhar a direcção central e as direcções regionais. Dessa forma a direcção a que nos opomos continua em funções;
  • No entanto a Lista B conseguiu eleger dois elementos para o Conselho Fiscal, ganhando um lugar em relação ao anterior mandato;
  • Relativamente ao Conselho Geral mantivemos o mesmo número de mandatos, apesar de a Lista C ter conseguido eleger um candidato;
  • Embora tendo perdido a Direcção de Zona de Oeiras/Cascais, a Lista B manteve a Direcção de Zona de Santarém Oeste e em todas as zonas da Direcção Regional de Santarém melhorou as suas percentagens de votos, aproximando-se significativamente dos resultados aí obtidos pela Lista A;
  • Na Direcção Regional de Setúbal houve também uma aproximação percentual aos resultados obtidos pela lista da direcção, disputando todas as zonas até ao escrutínio final, excepto na Direcção de Zona  do Sul de Setúbal. Na Zona de Setúbal a Lista B perdeu apenas por um voto;

Em resumo, não podendo ficar satisfeitos com os resultados, que não traduziram todo o esforço colocado pelos candidatos que foram inexcedíveis na sua dedicação e empenho, os membros da Lista B saem deste combate fortalecidos e prontos a continuar a luta por um SPGL dos sócios e, com os sócios, presente nas escolas.

domingo, 3 de junho de 2012

Eleições no SPGL - da complexidade do processo à escassa participação dos sócios

Ainda não é possível proceder a uma análise de resultados, porque falta apurar mais de metade dos que foram expressos pelos sócios. No entanto é possível começar uma reflexão que se impõe, no que diz respeito à complexidade de todo o processo eleitoral e à abstenção verificada.

Quanto à complexidade do processo é preciso distinguir dois aspectos:

  1. a emissão de credenciais que substituíram os cadernos eleitorais por mesa;
  2. a opção de valorizar o voto por correspondência em relação ao voto presencial em urna.

Sobre as credenciais importa atender à intenção que presidiu a esta opção e às consequências que ela teve:
Assim, de acordo com a direcção, a emissão de credenciais pretendia resolver as discrepâncias que se verificavam nos cadernos eleitorais organizados por escola, uma vez que muitos professores não fazem a actualização dos seus dados e estão associados a escolas, zonas e regiões diferentes daquelas em que efectivamente leccionam neste ano lectivo.
Infelizmente, a opção pela credencial acabou por se revelar causadora de mais problemas do que facilitadora da participação dos sócios.
Na verdade verificou-se que, no voto presencial, a obrigatoriedade de apresentar a credencial, associada à ausência de um caderno eleitoral que os membros das mesas pudessem consultar, determinou a existência de 2271 votos condicionais de sócios que preferiram votar numa mesa, no dia das eleições. Esse número corresponde a 65,4% de votos condicionais em urna o que, convenhamos, não abona muito a favor do processo e de quem o concebeu.

Já no que diz respeito ao voto por correspondência, a constatação de que 360 dos 1283 votos recebidos não chegaram acompanhados pela credencial, ou qualquer documento que permita identificar o votante, levou à anulação de 28,05% desses votos. Mais uma vez as boas intenções tiveram um péssimo resultado.

Sendo, sem dúvida, necessário voltar a este tema com mais atenção e tempo de reflexão, podemos dizer que falhou clamorosamente a intenção de facilitar a participação dos sócios nas grandes decisões da vida do SPGL, através da aposta no voto por correspondência e da credenciação dos eleitores através de um documento emitido pelo sindicato, apenas para o acto eleitoral.
Ainda por cima quando os sócios que quiseram expressar o seu voto o fizeram maioritariamente em urna, num proporção avassaladora: 3472 (73,01%) contra 1283 (26,98%).

Uma nota final para a baixíssima participação dos eleitores - 4755 (30,22%) dos 15734 inscritos. São números, que a par da anomia em que se afundam os professores e as escolas, obrigam todos quantos se preocupam com a vida sindical a um questionamento sobre o fenómeno. Com a humildade de reconhecer que parte significativa desse alheamento pela vida do SPGL é responsabilidade de quem o dirige há décadas, e de nada adianta culpar apenas os professores por não quererem participar nas iniciativas e actividades do sindicato.

sábado, 2 de junho de 2012

SPGL - Eleições

Os resultados conhecidos até ao momento dão vantagem à lista apoiada pela actual direcção do sindicato.
Estão apurados 2120 votos dos 4391 chegados à Comissão Eleitoral, o que corresponde a 48,28% dos votos que deram entrada até ao dia 1 de Junho, às 10h00.
Falta ainda fazer a recolha, na estação de correios de Sete-Rios, dos envelopes que aí chegarem até segunda-feira e que, de acordo com o fluxo diário verificado, serão no máximo uns 100.
Embora pareça difícil, o número de votos condicionais que ainda falta escrutinar permite manter alguma esperança de que os resultados sejam diferentes.

Tanto nos votos enviados por correio, como nos votos depositados nas urnas, no dia 31, a lista A tem mais votos do que a B. No entanto, a diferença entre as duas listas é maior no caso do voto por correspondência, onde se alargou a distância.
Verificando-se a mesma tendência nos votos condicionais que serão apurados no dia 4 (2271 - 51,71% dos votos entrados) a actual direcção será reeleita, embora baixe a percentagem obtida há três anos. Quanto à lista B, embora não conseguindo a vitória porque se bateu, melhora os resultados de há três anos, criando condições para reforçar o trabalho nas escolas e junto dos colegas com quem nos cruzamos diariamente nas salas de professores.

Em resumo pode dizer-se que, embora o que é conhecido indicie a continuidade da actual direcção, a prudência e o exemplo de eleições passadas aconselham a que ninguém dê a vitória como segura ou a derrota como garantida. Na segunda-feira a Comissão Eleitoral deverá terminar o seu trabalho e, nessa altura, haverá tempo para dar os parabéns aos vencedores e cumprimentar os vencidos, honrando o nome do sindicato e dignificando a classe docente.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

HÁ UM CHEIRO A MUDANÇA NO AR

Mesmo a chegar ao último dia de campanha é extremamente reconfortante receber o incentivo de um sócio que resolveu responder pessoalmente ao apelo que fizemos de fazer deste tempo um
TEMPO DE LUTAR, TEMPO DE MUDAR

Foi com enorme agrado que lemos a mensagem enviada pelo sócio António Marques, que transcrevemos com um agradecimento sentido

Caros Colegas,

Eu também acho que é tempo de lutar, tempo de mudar! Por isso, desejo que o meu voto na lista B seja a minha modesta mas valiosa (= + um voto) na mudança.
Além de tudo o que eu já li nas vossas mensagens e a que  adiro firmemente, desejo também, veementemente, que nas nossas revistas sindicais - Escola/informação e FP - seja reposto o uso da língua portuguesa, como nós a  entendemos, em vez de uma língua de bárbara ortografia - que não é portuguesa nem brasileira - e que, numa expressão que eu já usei num artigo em O Correio de Pombal, também publicado no meu blogue ( Ver - tentolingua.wordpress.com ], "o Acordo Ortográfico é a Alcácer-Quibir da nossa Língua", da responsabilidade/irresponsabilidade dos sebastiões que, à força, abstrusa e absurda, nos querem impor.
Também nisso, TEMPO DE LUTAR, TEMPO DE MUDAR, TEMPO DE REVERTER!
Um abraço sindical

António Marques


sábado, 26 de maio de 2012

Está quase...

Fim-de-semana para recuperar o fôlego de mais uma semana vertiginosa.
Dezenas de escolas visitadas, centenas de contactos directos com os sócios e também com muitos colegas que, não tendo direito a escolher os destinos do SPGL, olham para a real possibilidade de mudança como um sinal de esperança num SINDICATO RENOVADO.
Tempo de pausa, descanso e lazer, mas também tempo de preparar os últimos dias de uma campanha em que mantivemos a nossa postura positiva, valorizando e destacando os aspectos distintivos do SINDICALISMO REIVINDICATIVO E COMBATIVO que defendemos.
E sempre, sempre sabendo que o combate não termina no dia 31, pois teremos pela frente a tarefa de
DEVOLVER O SPGL AOS SÓCIOS,
PROMOVENDO E APOIANDO UMA VASTA REDE DE DELEGADOS SINDICAIS,
PARA QUE O SINDICATO ESTEJA MAIS PRESENTE NAS ESCOLAS

DIA 31 VOTA BEM
VOTA B

sexta-feira, 25 de maio de 2012

ESFORÇO FINAL


Amigos e companheiros,

As eleições para o SPGL são já no dia 31. Falta um pequeno esforço para, no final, termos a alegria de alcançar o nosso objetivo.

As notícias que nos chegam indicam que, em todas as escolas em que os nossos candidatos e apoiantes estiveram presentes e puderam esclarecer os sócios, a vontade de MUDAR OS DIRIGENTES PARA MUDAR A PRÁTICA SINDICAL reformista e conciliadora se tem manifestado de uma forma inequívoca.

Como tal temos que aproveitar estes últimos dias para tentar chegar onde ainda não fomos e reforçar a mensagem onde há mais sócios e mesas de voto.

A mensagem que temos que transmitir é simples e da fácil compreensão pelos sócios. Está consubstanciada nos dois eixos da campanha que enunciámos na carta enviada aos sócios por email:
        a)      Renovar os dirigentes, através da substituição de pessoas que há longos anos se perpetuam nos cargos e, em virtude desse facto, se apresentam desgastadas, sem ideias e propondo mais do mesmo.
        b)      Devolver o SPGL aos sócios, através da recuperação e dinamização de uma vasta rede de delegados sindicais, que com a sua presença diária nas escolas garanta o contacto e a circulação de informação permanente entre os professores e os organismos de direcção do sindicato.

É também fundamental fazer algumas chamadas de atenção:
       1.       Os sócios podem votar em qualquer mesa que esteja aberta, não sendo obrigatório votar na escola em que leccionam;
       2.       Os aposentados podem também votar em qualquer mesa;
       3.       Não devem esquecer a credencial porque ela deve acompanhar o voto e, como tal, tem que ser entregue na mesa de voto;
       4.       Quem não tiver credencial, porque a perdeu ou por que não a recebeu, vota condicionalmente seguindo os procedimentos determinados;
       5.       Se alguém ainda vai votar pelo correio deve entregar o envelope ao balcão dos CTT, pedindo para ser carimbado, e não deve limitar-se a colocá-lo no marco dos correios. Só assim garante que o envelope tem um carimbo válido;
       6.       Todas as mesas precisam de ter sempre 2 elementos presentes e as actas de apuramento precisam de 3 assinaturas.

Concluindo:
Durante o tempo de campanha já decorrido conseguimos recuperar praticamente toda a diferença e vantagem que a lista A tinha sobre nós, pelo facto de estar no poder.
As informações de que dispomos indicam que estaremos já em vantagem, tanto em Setúbal, como em Santarém.
As dificuldades com que a direcção se vem confrontando, no contacto com os sócios, levaram o próprio Avelãs a ir fazer campanha para o Oeste.
Desde que consigamos equilibrar melhor as votações na região de Lisboa, a vantagem que pudermos conseguir nas outras regiões poderá garantir a vitória.
Parte da “campanha suja” que a lista A faz contra nós, como a história surgida em Setúbal a propósito de sermos uma lista de aposentados, é já fruto de alguma desorientação e desespero. Sobre isso a resposta foi dada na nossa carta aos sócios e os números são claros: temos cerca de 15% de aposentados na lista, o que corresponde à realidade social e profissional do SPGL.
Na comissão eleitoral, embora em minoria, temos conseguido diminuir substancialmente a margem de manobra para chapeladas da direcção. Não sendo impossível que surjam golpes baixos, o essencial é levarmos os sócios a votar em nós.

Abraços e bom trabalho

VIVA A LISTA B
VIVA O SPGL
DIA 31 VOTA B

quinta-feira, 24 de maio de 2012

SPGL - VOTA LISTA B PARA RENOVAR OS DIRIGENTES E MODIFICAR AS PRÁTICAS SINDICAIS

Carta aos sócios LISTA B

Erros "cratos" atacam a Educação


ESCOLAS FAZEM PRIMEIRAS CONTAS SOBRE HORÁRIOS E CONFIRMAM QUE, NO PRÓXIMO ANO, DESEMPREGO E HORÁRIOS-ZERO DISPARAM FORTEMENTE
Em conferência de imprensa realizada esta quinta-feira em Lisboa, a FENPROF alertou para a grave situação que vai atingir as escolas e os docentes no arranque do próximo ano letivo, em setembro. "O desemprego entre os professores pode ter uma dimensão nunca vista", sublinhou Mário Nogueira. Insistir na constituição de mega-agrupamentos, avançar com a "revisão da estrutura curricular" e aumentar o número de alunos por turma são, realça a FENPROF, erros muito graves, que mecerem a enérgica condenação dos professores e das comunidades educativas. Além de Mário Nogueira, participaram neste encontro com a comunicação social os dirigentes António Nabarrete (SPGL), Abel Macedo (SPN), Lurdes Oliveira (SPRC) e Ana Simões (SPZS). / JPO


É ERRO “CRATO” INSISTIR NA CONSTITUIÇÃO DE MEGA-AGRUPAMENTOS


É ERRO “CRATO” AVANÇAR COM A “REVISÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR”


É ERRO “CRATO” AUMENTAR O NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA


OUTROS ERROS “CRATOS” ESTÃO A SER COMETIDOS





quarta-feira, 23 de maio de 2012

Uma Campanha Responsável, mas feita com Alegria e Entusiasmo


Hoje venho deixar algumas notas sobre os primeiros dias de campanha a todos os candidatos e apoiantes da LISTA B . Trata-se de uma campanha árdua e exigente, mas extremamente gratificante pela forma como, após a rejeição inicial, a generalidade dos colegas se despede de nós com palavras de incentivo.

Até hoje visitei escolas da Região de Santarém, desde o Cartaxo até Santarém e da Região de Lisboa nos concelhos de Amadora e Sintra.

A receção é idêntica em todo o lado. Sentimento de rejeição do sindicato e muita gente a dizer que já não é sócia. Acusações de que “vocês não fazem nada por nós”, “vocês aproveitam-se do dinheiro das quotas para a boa vida”, “vocês estão tão desligados da escola como o ministério”.
Desde "estórias" de jantares de marisco, até à transumância entre sindicato e ministério, já ouvi de tudo e tive que ouvir estoicamente acusações de coisas que nem sequer me passava pela cabeça que pudessem ter sido feitas pelos atuais dirigentes.

Felizmente, depois de conseguirmos falar e desfazer a confusão entre o "eles/vocês" e a nossa candidatura LISTA B, os colegas acabam por aceitar as nossas razões, percebem que estamos do mesmo lado nas críticas, fazem perguntas sobre os nossos projetos e, muitas vezes, prometem-nos o voto e até que vão falar com outros colegas.

A lista da direção está a mandar sms’s a apelar ao voto na lista A por correspondência. A nossa candidata no ***** recebeu um, do remetente “4010”, e há também nota de que vários sócios receberam emails (que não facultaram a nível pessoal) apelando ao voto na lista A. 

Finalmente, há nota de pelo menos cinco pessoas que ainda não receberam a carta com a credencial e os votos. Em dois casos são candidatas da nossa lista. Está a ser pedido que estes sócios dirijam um email à direção e ao presidente da MAG/Comissão Eleitoral, dando conta de que ainda não receberam o envelope, quando sabem que outros sócios já votaram pelo correio.

Ainda assim, apesar de todas estas "contrariedades", continuo convicto de que poderemos chegar à vitória porque estamos a conseguir bons avanços em relação ao nosso verdadeiro adversário - a abstenção.
Recuperando a confiança dos sócios e convencendo-os a votar, em vez de deitarem a credencial fora, estaremos no caminho do sucesso.

Abraços, falta uma semana de esforço e dedicação à causa

Francisco Santos

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Testemunho - Dilma Madeira Lopes

Colega,

Dia 31 de Maio há eleições no SPGL.
No nosso Sindicato que, nestes últimos tempos, tem sido apenas uma sombra daquela torre de força  que já foi.
Aquela torre de força que, nos anos de 70, 80 e inícios de 90, conduziu e levou a bom termo lutas gloriosas, que se 
traduziram na obtenção das tão desejadas regalias para a classe docente.

Vimos apelar ao  voto na Lista B, a Lista da Mudança, que pretende devolver a este, que já foi o grande Sindicato dos Professores, a sua força anterior, a sua capacidade reivindicativa e a sua persistência, na forma como se opunha às imposições do M.E

Anda, vem votar na Lista B e, juntos, vamos fazer, de novo, do SPGL o grande Sindicato dos Professores!


Colegas,  maltratados por um M.E. que nos tiraniza e nos rouba todas as nossas conquistas, desencantados e desiludidos com um Sindicato que é pouco operante, reivindicativo
e presente "se (como dizia Manuel da Fonseca na sua "Marcha Almadanim"), a Vida é curta e a Morte infinita despertemos e vamos, Eia! vamos fazer qualquer coisa de heróico"...!!

Vamos mudar o andamento que tem sido imprimido nestes últimos anos ao nosso Sindicato,  entre o "gravissimo" e o "adágio", e transformá-lo num andamento "allegro" e "vivace".

Para isso, dia 31 de maio, vamos todos votar Lista B para o SPGL.

domingo, 20 de maio de 2012

Testemunho


Estive como candidato nas anteriores eleições… desde as 1ªas reuniões, às reuniões da Comissão Eleitoral, à tomada de posse no 1º mandato, à 2ª eleição e agora novamente, desta vez candidato ao Conselho Fiscal, do qual farei parte a partir de dia 31, seguramente.
Isto para dizer que os valores, o projecto, as causas e a convicção com que fizemos a 1ª lista continuam válidos e a necessidade de devolver o SPGL aos professores só peca por tardia. Vamos arregaçar as mangas e mostrar que vale a pena acreditar num SPGL renovado e enérgico, numa altura em que as ameaças são mais que muitas e vão muito para além da Troika.
Por isso, aqui estou … aqui estamos… para devolver o SPGL aos Professores.
Ricardo Miguel
Candidato a Presidente do Conselho Fiscal

sábado, 19 de maio de 2012

Eleições no SPGL: Início da campanha marcado pela falta de isenção


Os Estatutos do SPGL e o Regulamento a seguir nas Eleições são muito claros quanto à igualdade de tratamento das listas candidatas e quanto à independência que a Direcção deve observar em relação ao processo eleitoral:
“A estrutura sindical manterá estrita independência em relação ao processo eleitoral” (Estatutos do SPGL, Art. 93º)

“[A Comissão Eleitoral terá por atribuições:] “garantir a divulgação dos programas das listas candidatas, em igualdade de condições; assegurar a todas as listas igual acesso aos meios técnicos e recursos do sindicato” (Estatutos do SPGL, Art. 98º, 1b e 1c)

“A organização e direcção do processo eleitoral compete à Mesa da Assembleia Geral, em articulação com a Direcção do SPGL, a qual é responsável pela estrita independência que a estrutura sindical deverá manter em relação ao processo eleitoral”. (Regulamento a seguir nas Eleições..., 1a)

Ora acontece que em frontal desrespeito pelas garantias estatutárias, a Direcção do SPGL está, desde o início da campanha, a favorecer a Lista A, em detrimento das outras listas candidatas, designadamente da Lista B, que é a única outra lista concorrente à Direcção Central.


A mais recente “habilidade” foi a de transformar a Sala de Espera dos Sócios (R/C Dt., junto à Recepção) em Sala de Apoio à Lista A. As outras listas foram remetidas pela estrutura sindical para espaços sem qualquer visibilidade (p. ex. Lista B no 4º andar). Não houve sorteio para atribuição das salas. A Direcção /Lista A fez deslocar a Sala de Espera dos Sócios para a Sala de Exposições (ao fundo do corredor no R/C Dt.). Agora, para avisar qualquer sócio que vai ser atendido pelos serviços, a recepcionista deixa de o fazer pelo postigo, como anteriormente, e tem de sair do seu posto de trabalho).

Agora, qualquer sócio que se dirija à recepção depara com um cartaz de apelo ao voto na Lista A, afixado na porta ao lado. E, como os dirigentes em permanência no sindicato, são candidatos dessa lista, têm a possibilidade de estar sempre nessa sala a distribuir propaganda.

Trata-se de uma inaceitável falta de isenção e de um abuso de poder que a Lista B / Professores Unidos desde já denuncia e de que não deixará de apresentar o devido protesto e de tomar as medidas necessárias para garantir a reposição da igualdade no tratamento das listas.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Milhares de professores entre os mais de 800 mil desempregados

Desemprego está a atingir níveis insustentáveis no nosso país
A taxa de desemprego oficial, no nosso pais, foi de 14,9% no primeiro trimestre de 2012, correspondendo a 819,3 mil desempregados, mais 130 mil que em igual período do ano passado. Aumentou, inadmissivelmente, 19% em apenas um ano.
No entanto, o número real de desempregados e subempregados já é superior a 1 milhão e duzentos mil, sendo a taxa real de desemprego de 21,5% (23,1% no caso das mulheres).
É urgente revelar esta realidade. Muitos dos trabalhadores deixaram de procurar emprego, passando a inactivos, conscientes das dificuldades de encontrar um novo posto de trabalho, outros imigraram e deixaram de contar para a estatística. Isso é visível quer na diminuição da taxa de actividade, quer no crescimento de 40% dos inactivos disponíveis.
A realidade é esta – No espaço de um ano perderam-se mais de 200 mil postos de trabalho, 73 mil dos quais no último trimestre. Todos os sectores de actividade foram atingidos, destacando-se os serviços, com menos 102 mil empregos, e a indústria, com menos 91 mil.
O desemprego cresceu em todas as faixas etárias, mas a taxa de desemprego entre os jovens menores de 25 anos continua a ser a mais elevada (36,2%) e foi a que mais cresceu.
A precariedade do emprego é a principal via para chegar ao desemprego. Os contratos não permanentes atingem 20% dos assalariados, sendo a sua não renovação responsável por mais de 70% dos postos de trabalho destruídos entre os trabalhadores por conta de outrem no período analisado.
Ao mesmo tempo a protecção social no desemprego chega a cada vez menos desempregados. No primeiro trimestre apenas 349 mil desempregados tinham uma prestação no desemprego, o que deixa de fora 875 mil desempregados e faz cair a taxa de cobertura de 29,8% para 28,5% quando se compara com o mesmo trimestre de 2011.
O desemprego não é uma oportunidade. É o resultado das políticas que os sucessivos governos vêm implementando no nosso país desde há mais de três décadas, e das medidas decorrentes do acordo que o PS assinou há um ano com a Troika e que o Governo do PSD intensificou. Medidas que estão a fazer definhar a nossa economia, que estão a destruir muitos postos de trabalho e a piorar as condições de vida dos portugueses.
O desemprego causa muitos problemas aos desempregados e suas famílias, nomeadamente naquelas onde se esgotaram as prestações de desemprego ou sofreram cortes de outras prestações sociais.
Esta é uma política que despede os pais e nega o emprego aos filhos.
A CGTP-IN afirma que, face à situação de verdadeira calamidade nacional que o país atravessa e ao que os dados hoje divulgados pelo INE confirmam, se impõe a tomada de medidas que protejam efectivamente os desempregados, alargando a protecção social no desemprego, e implementando um plano nacional de emergência de combate ao desemprego e de criação de emprego.
CGTP-IN
Lisboa, 16.05.2012

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Ainda não há listas publicadas, mas já se vota...

... falamos do SPGL, claro

"AOS SÓCIOS DO SPGL - ESTEJA ATENTO (A) À SUA CAIXA DE CORREIO!
Seguiu para sua casa um envelope, enviado pelo SPGL, contendo os materiais e as informações sobre o processo de votação para a eleição dos corpos gerentes do sindicato para o triénio 2012-2015.
Atenção: o elemento novo neste processo é a obrigatoriedade da utilização da credencial enviada para poder votar, quer por correspondência, quer em qualquer mesa constituída (na sua escola ou em qualquer outra). Foi também estendido [sic] a todos os sócios a possibilidade de votar por correspondência.
A direção do SPGL"
http://www.spgl.pt/artigo.aspx?sid=a1ab2041-dbe1-44ba-992f-da50f7d358ca&cntx=oYdZtnqLBkZnh%2BocogxZHFCDmifOjlE304HcpQkRHfleGxPIr9gA9JeIQ91xi87u


Desde ontem, dia 15, que os sócios do SPGL (quer os raros que costumam ver a caixa de correio, quer a maioria, presume-se, que só o faz alertada pela direcção) estão a receber os materiais de voto e podem exercer esse direito por correspondência.


Acontece que as listas concorrentes às eleições ainda não foram divulgadas, nem os respectivos programas. Também não são ainda conhecidas as escolas onde funcionarão mesas de voto.

Dir-se-ia que é tanta a pressa dos dirigentes em apelar ao voto por correspondência que os faz tropeçar na gramática e distorcer a democraticidade do processo eleitoral.

Lapsos difíceis de explicar em dirigentes com tantas décadas de experiência.

Ou talvez não.


terça-feira, 15 de maio de 2012

O que Passos Coelho queria dizer com as novas oportunidades

Governo impõe medida que parece ilustrar palavras de desrespeito do Primeiro Ministro

Ao impor às escolas que apliquem as normas do despedimento coletivo a quem foi contratado, pelas escolas públicas, para trabalhar nos Centros Novas Oportunidades (CNO’s), o Governo de Passos Coelho parece querer confirmar, na prática, o pensamento do Primeiro-Ministro de que novas oportunidades só mesmo no desemprego!

No que a esta questão respeita, a FENPROF:
  1. Discorda em absoluto da extinção dos Centros Novas Oportunidades que existem nas Escolas Públicas. O modelo deste programa deverá ser avaliado na sua execução e corrigido nos aspetos negativos, porém, a sua extinção, pura e simples, é inaceitável e confirma a vocação deste Governo: à falta de ideias e alternativas, a prática é destruir respostas educativas prestadas pela Escola Pública;
  2. Considera de legalidade duvidosa a aplicação da norma de despedimento coletivo, pois a Lei 59/2008, no seu artigo 7.º, em que a suporta, considera não poder ser prejudicado o artigo 33º da Lei 12-A/2008 o que, na opinião da FENPROF, acontece. Foi já solicitado um parecer jurídico a este propósito.
  3. Esta medida é mais uma que tem, por objetivo único, reduzir despesa na Educação à custa dos profissionais. Os 225% de aumento do desemprego docente, de 2009 a 2011, e os 137,1% entre março de 2011 e 2012 parecem valores insuficientes para um Governo que encontra nos docentes, e demais profissionais da Educação, alvos centrais dos seus ataques que se têm tornado cada vez mais violentos.
Sobre esta matéria, a FENPROF exige do Governo:
  1. Os estudos e/ou avaliação que determinaram a decisão de extinguir os CNO’s;
  2. A manutenção do Programa Novas Oportunidades, devidamente reestruturado, e o seu adequado financiamento tendo em conta as necessidades reais de funcionamento dos Centros;
  3. O respeito pela lei na relação laboral com os docentes, designadamente no que concerne à celebração, cessação, caducidade ou rescisão de contratos de trabalho e respetivas indemnizações.
Num momento em que o Governo pretende despedir milhares de docentes (em setembro próximo), o recurso a este tipo de expediente só pode ser visto como um ensaio para malfeitorias de dimensão muito maior. A FENPROF continuará atenta e pugnará, não apenas, pelos direitos dos docentes, como pela defesa da Escola Pública e da sua capacidade para satisfazer, com qualidade, as necessidades educativas dos portugueses.

O Secretariado Nacional da FENPROF

15/05/2012 













sexta-feira, 11 de maio de 2012

Tempo de Lutar, Tempo de Mudar

Os Professores Unidos vão a votos para a direcção do SPGL, no dia 31 de Maio como Lista B.

A nossa proposta de MUDANÇA, assenta em dois eixos fundamentais:

  • o 1º é uma renovação dos dirigentes, apresentando na nossa lista uma elevada percentagem de professores jovens e, sobretudo, que nunca exerceram cargos dirigentes no SPGL, ou que há muitos anos estão afastados dessas funções, tendo estado nas escolas, em contacto directo com os problemas dos professores e da Escola Pública;
  • o 2º é o desejo de um regresso às origens do SPGL, em que a força do sindicato tinha por base a presença, a valorização e a ligação dos delegados sindicais aos colegas e à escola.

O programa com nos apresentamos aos sócios é o seguinte:

Lista B - Professores Unidos

terça-feira, 8 de maio de 2012

Jantar Professores Unidos (Lisboa) - Rumo à Vitória em 2012


Os Professores Unidos vão reunir-se num Jantar-Convívio de arranque da Campanha Eleitoral da Lista B.

Esta iniciativa, destinada a lançar a campanha para devolver o SPGL às suas origens: Um sindicato dos Professores, para os Professores e sempre presente nas Escolas, vai ter lugar no “Solar das Olaias” no próximo sábado dia 12 de Maio, às 20h00, tendo como lema:

TEMPO DE LUTAR, TEMPO DE MUDAR
UM SINDICATO PRESENTE NAS ESCOLAS
PROFESSORES UNIDOS EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA

A sala apenas comporta 60 lugares, pelo que é urgente fazer a reserva para o email: unidos.professores@gmail.com até 4ª-feira, dia 9, às 20h00.

Restaurante Solar das Olaias
Rua Aquiles Machado 7Lj.H
Telefone: 218 409 279



domingo, 6 de maio de 2012

Homenagem ao Adriano e ao Zeca na Aula Magna

Um excelente espetáculo e a oportunidade de "animar a malta", como estes dois lutadores sempre souberam fazer.
E um grande final, com toda a gente de pé, irmanada e entusiasmada, cantando "Grândola, Vila Morena"




terça-feira, 1 de maio de 2012

SPGL 2012/2015 - Lista B "PROFESSORES UNIDOS"


A Lista B - PROFESSORES UNIDOS apresenta candidatos a todos os Corpos Gerentes, à Mesa Da Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal.
Eis as caras dos candidatos que ocupam os primeiros lugares das listas aos respectivos órgãos:














1º de Maio - Professores Unidos Presentes


Os Professores Unidos concentram-se ao pé da capela, junto do carro de som do SPGL.

domingo, 29 de abril de 2012

Programa dos Professores Unidos - Lista B

Os Professores Unidos - Lista B apresentam-se às eleições para o SPGL sob o lema «TEMPO DE LUTAR, TEMPO DE MUDAR; UM SINDICATO PRESENTE NAS ESCOLAS; PROFESSORES UNIDOS EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA» para que este retome a sua matriz fundadora: um sindicato próximo dos professores, centrado na escola, na dinâmica dos delegados sindicais e na mobilização dos seus associados para a participação na tomada de decisões que a todos dizem respeito.

Sendo certo que a lista patrocinada pela actual direcção se apresentará a defender um caderno reivindicativo que será coincidente com o nosso em muitos aspectos, o que efectivamente nos distingue, e foi determinante para que nos candidatássemos separadamente, é o tipo de sindicalismo que cada uma das listas defende.

Nós, Lista B - PROFESSORES UNIDOS - sabemos que para defender a Escola Pública e os direitos de quem nela vive é preciso utilizar como instrumentos a luta e a negociação. Assim, consideramos que os processos negociais têm sempre melhores resultados quando acompanhados pela preparação, debate e luta dos professores.
Também sabemos que o sucesso da luta depende da unidade dos professores, mas não acreditamos que a unidade surja por inspiração divina. Consideramos que ela se constrói, essencialmente, na luta e na defesa dos interesses dos professores e é por isso que precisamos de um sindicato e de uma direcção que, sem ambiguidades e sem duplicidade de posições, dê força à FENPROF e ao movimento sindical e inspire confiança a todos os professores.

O programa de acção que propomos visa levar à prática uma orientação político-sindical firme e consequente, ao serviço da Escola Pública e dos direitos de quem nela trabalha:
·         Defendendo a Escola Pública, Democrática, Inclusiva e de Qualidade para todos, como um dos últimos bastiões das conquistas de Abril;
·         Defendendo o direito ao emprego dos jovens professores e combatendo a crescente precariedade da profissão;
·         Defendendo, valorizando e dignificando a profissão docente, no respeito e reconhecimento da sua especificidade;
·         Lutando pela revogação de um Estatuto de Carreira Docente retrógrado e imposto aos professores para lhes retirar direitos;
·         Lutando por um modelo de avaliação de desempenho formativo e pedagogicamente adequado, que contribua para a valorização da profissão;
·         Lutando contra o modelo autoritário de gestão que o ME tem vindo a impor;
·         Defendendo a revisão participada dos Estatutos das Carreiras Docentes do Ensino Superior e da Carreira de Investigação Científica;
·         Reivindicando melhores condições de trabalho que possibilitem a melhoria da qualidade do ensino;
·         Defendendo a rápida reposição dos subsídios de Natal e de Férias, dos valores resultantes dos cortes salariais e a recuperação do tempo de serviço roubado, a par do fim do congelamento das carreiras.
Com a eleição desta lista de candidatura, os associados do SPGL vão assegurar uma efectiva mudança de protagonistas e garantir um rumo de participação e combatividade na orientação sindical.

Programa de Acção da Lista B

sábado, 28 de abril de 2012

Professores Unidos no 1º de Maio


Depois de uma participação muito significativa no 25 de Abril (apesar da chuva) os Professores Unidos vão voltar a manifestar a sua indignação e revolta contra o pacto de agressão e as políticas desastrosas que o governo da direita e os seus aliados troikistas nos estão a impor.

No 1º de Maio, contra as troikas portuguesa e estrangeira, vamos fazer ouvir a nossa voz do Martim Moniz à Alameda.

Concentração junto ao carro de som do SPGL, ao pé da capela

sexta-feira, 27 de abril de 2012

É com o nosso voto que limitamos a sucessão dos mandatos



Dia 31 de maio o SPGL vai a votos.
Usa o teu voto para eleger uma nova direção composta por professores que trabalham quotidianamente nas suas escolas e que querem que o sindicato volte a ser, efetivamente, dos professores e não dos dirigentes.
Quando os sócios votam conscientemente não é preciso que os estatutos limitem os mandatos. Basta que a maioria dos votantes escolha novos protagonistas.

Dia 31 de maio VOTA PROFESSORES UNIDOS

VOTA LISTA B

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Professores Unidos no 25 de Abril


Eleições no SPGL: Tempo de Lutar, Tempo de Mudar

Os Professores Unidos fizeram no dia 23 de Abril, às 17h00, a entrega da sua candidatura aos Corpos Gerentes, Mesa da Assembleia Geral e Conselho Fiscal para o triénio 2012/2015.


Apesar de tudo termos tentado no sentido de conseguir um acordo político, que permitisse construir uma lista de unidade para corresponder aos anseios de muitos professores e à necessidade de acção conjunta na luta, tal não foi possível. Dessa forma, os Professores Unidos apresentam-se às eleições de dia 31 de Maio determinados a Lutar para Mudar a orientação político-sindical que consideramos demasiado conciliadora com os sucessivos governos e que tem conduzido a um progressivo afastamento do SPGL dos seus sócios e das escolas onde estes trabalham.


Ao apelar a todos os sócios do nosso sindicato para que se juntem a este projecto, unitário e de futuro, propomos:
·         Um SPGL mais activo, forte e presente nas escolas, onde a reanimação e a acção dos núcleos sindicais, a valorização do papel e a intervenção dos delegados sindicais seja uma realidade;
·         Desenvolver uma acção sindical centrada nas escolas e nos problemas concretos dos professores e educadores, intensificando e melhorando a intervenção dos dirigentes e delegados sindicais e alargando de forma significativa a rede de delegados sindicais;
·         O reforço da sindicalização e o combate à crescente dessindicalização, com particular atenção aos jovens professores, reafirmando que só a força organizada e consequente dos professores é o meio para desenvolver a luta em defesa dos seus direitos;
·         Uma Escola Pública Democrática, de Qualidade, Gratuita e Para Todos, que promova a equidade e garanta igualdade de oportunidades para todos os cidadãos, de acordo com os princípios consignados na Constituição da República Portuguesa e na actual Lei de Bases do Sistema Educativo;
·         Um combate e denuncia da crescente degradação das condições de trabalho com que os professores estão confrontados nas escolas, em consequência das políticas e decisões dos sucessivos governos;
·         O acompanhamento e apoio atento, e com acções concretas, aos professores em início de carreira, em situação de precariedade ou de desemprego;
·         O acompanhamento dos professores aposentados, proporcionando-lhes um conjunto de actividades que mantenham a sua mobilização para a luta, mas também permitam a ocupação activa dos seus tempos livres, promovendo a continuidade da ligação ao sindicato;
·         Uma efectiva participação dos sócios na vida e decisões do SPGL, nomeadamente revalorizando a Assembleia Geral de Sócios e as Assembleias de Delegados Sindicais realizando-as, sempre que possível, de modo descentralizado;
·         O reforço da afirmação e do prestigio da FENPROF e da sua acção e iniciativa, participando de forma activa, empenhada e cooperante na definição da política sindical e educativa e nas acções a desenvolver pela federação;
·         A participação empenhada e activa na definição da política sindical e nas lutas do movimento sindical unitário, designadamente da FENPROF, Frente Comum e CGTP, respeitando a identidade de cada sindicato, numa lógica de unidade na acção.

A nossa candidatura é protagonizada por professores, delegados e activistas sindicais que estão nas escolas, exercendo funções lectivas e conhecendo profundamente a realidade escolar e as dificuldades com que se deparam os professores no seu dia-a-dia, de entre os quais destacamos:

DIRECÇÃO CENTRAL:
PRESIDENTE - Francisco José Nunes dos Santos - EB23 JCPires, delegado sindical e membro do Conselho Geral (lista B)
VICE – PRESIDENTE - Maria Júlia Freire - ESec. Manuel Cargaleiro, membro do Conselho Geral (lista B)
VICE-PRESIDENTE - Luís António de Matos Vicente - FC-UL
TESOUREIRO - Celestino António Alves Escaleira - ESec. D. Dinis, delegado sindical
COORD. REGIONAL LISBOA - Rogério Borges Pereira Mota - E.Sec. D. Dinis, delegado sindical e membro do Conselho Geral (lista B)
COORDENADOR REGIONAL SETÚBAL - Alexandre Guilherme dos Santos Martins - E.Sec. Anselmo de Andrade, delegado sindical
COORDENADOR REGIONAL SANTARÉM - Anabela Botelho Amaro Almeida - E.Sec. Marquesa de Alorna
COORDENADOR REGIONAL OESTE - Maria de Los Angeles Vinuesa Pena de Oliveira - EBeSec. Fernão do Pó



MESA DA ASSEMBLEIA GERAL:
PRESIDENTE - António Filipe Gaião Rodrigues - Universidade Lusófona
VICE- PRESIDENTE - Jorge Osvaldo Dias Santos Gonçalves - EB23 Carlos Ribeiro
SECRETÁRIO - Manuel Lopes Martins - ESec. de Peniche
SECRETÁRIA - Adélia Fernanda Monteiro Goulart - Aposentada
SECRETÁRIA - Maria Margarida da Costa Rosa Cardoso dos Santos - EB23 El Rei D. Manuel I
SECRETÁRIA  - Maria Domingos Sousa Gonçalves Pereira - AE de Constância
SECRETÁRIO - António João Tomatas Carixas - EB23 JCPires




CONSELHO FISCAL:
PRESIDENTE - Ricardo Manuel Francisco Miguel - Ext. Coop. da Benedita
VOGAL - João Eduardo Coutinho Duarte - Aposentado
VOGAL - Alberto Manuel de Sousa Pereira  - Aposentado
VOGAL - Mário Gomes Morgado - Aposentado
VOGAL - Maria Manuela de Oliveira Arsénio - Desempregada



CONSELHO GERAL:
PRESIDENTE - José Manuel de Jesus Vargas - Aposentado
Rita da Conceição Carraça Magrinho - Aposentada
Joaquim Martins Gonçalves - Aposentado
Regina Maria Machado Marques - ESE/IPS
Rui Capão Andrade - ESec. Luís de Freitas Branco
Maria do Carmo Mira Borges - EB1 Miradouro de Alfanzina
Zaida Ramos dos Santos Dias - Aposentada
Anabela Carvalhal Ribeiro Artur - Aposentada
Eduardo Marques Dias Figueira - Aposentado
João José Casa Nova Ribeiro - Aposentado