quarta-feira, 17 de abril de 2013

Resultados da eleição dos delegados ao XI Congresso da FENPROF - Aposentados

Os PROFESSORES UNIDOS  estão de parabéns, uma vez que a lista B - PROFESSORES UNIDOS  conseguiu eleger 10 dos 22 delegados do sector de aposentados.

Os resultados apurados foram os seguintes:

Lista A - 53 votos = 11 delegados

Lista B - 51 votos = 10 delegados

Lista C - 8 votos = 1 delegado

Num contexto de redução do número total de delegados ao congresso relativamente ao que sucedeu em 2009 e tendo em atenção as dificuldades que se estão a colocar com a organização de todo o processo eleitoral na área do SPGL, nomeadamente com a escolha dos emparelhamentos de escolas e a selecção dos locais em que se estão a realizar as eleições dos delegados, os PROFESSORES UNIDOS  estão próximo de alcançar os objectivos fixados de manter a proporcionalidade dos delegados eleitos em relação ao último congresso. E para isso muito contribuiu o esforço e mobilização dos camaradas aposentados, que hoje cumpriram a importante tarefa de exercer o seu direito de voto.

Em tempo oportuno procuraremos reunir todos os eleitos, a fim de preparar a nossa intervenção no XI Congresso, nos dias 3 e 4 de Maio.

terça-feira, 16 de abril de 2013

XI CONGRESSO DA FENPROF - Eleição dos delegados representantes do Departamento de Professores e Educadores Aposentados do SPGL


Lista B
Defender os direitos, valorizar a experiência

dos aposentados, reforçar a FENPROF

de ordem                                 Nome                          Sócio nº            Região/Grau de ensino
1 João Domingos Rato Viegas 19046 Setúbal

2 Rita da Conceição Carraça Magrinho 12 Lisboa

3 José Manuel de Jesus Vargas 34739 Lisboa

4 Frederico José Silva Gama Carvalho 69635 Superior

5 Manuel António Pinto André 11591 Lisboa

6 Maria do Carmo Jacinto Duarte Lopes 143 Setúbal

7 Ana Maria Rodrigues Rebelo Silva 26413 Oeste

8 Maria do Rosário de Brito Nunes Barros 3750 Lisboa

9 Florinda Amélia Silva Amaral 14387 Lisboa

10 Joaquim Martins Gonçalves 6071 Setúbal

11 Dilma Maria Santos Ferreira Baudoin Madeira Lopes 17912 Santarém

12 Regina Maria Machado Marques 42976 Superior

13 João Carlos Mendes Valentim 33843 Setúbal
14 António Armando da Costa 23535 Superior

15 Sérgio Neves Correia Taipas 11542 Setúbal

16 Adélia Fernanda Monteiro Goulart 39131 Lisboa

17 Manuel Mendes Nobre Gusmão 9 Superior

18 Ernâni Barata Pinto Basto 31353 Lisboa

19 João José Casa Nova Ribeiro 4951 Lisboa

20 José Fontan Forte da Silva 20844 Lisboa

21 José Manuel da Silva Dórdio Godinho 2492 Setúbal

22 Eduardo Marques Dias Figueira 39509 Oeste

Suplentes
23 Luís Filipe Silva de Carvalho 24882 Lisboa

24 Maria Manuela Marques Miranda 32493 Lisboa

25 Mário Manuel Goulart 6885 Lisboa

26 Marina Almeida 38140 Lisboa





Dia 17 de Abril, Eleição dos Delegados dos Professores Aposentados ao Congresso da FENPROF

XI CONGRESSO DA FENPROF
Eleição dos delegados dos professores
aposentados do SPGL

Dia 17 de Abril (Quarta-feira) - das 11.00 às 16.00 horas
Mesas de Voto: Lisboa, Setúbal, Almada, Barreiro, Santarém, Torres Novas, Abrantes, Caldas da Rainha e Torres Vedras

Os Professores Unidos apoiam a Lista B

Defender os direitos, valorizar a experiência
dos aposentados, reforçar a Fenprof

VOTA B

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Professores e educadores na GREVE GERAL!

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta.


O Conselho Nacional da CGTP decidiu convocar a Greve Geral Contra a exploração e o

empobrecimento, mudar de política, por um Portugal com futuro!

Os “Professores Unidos”, no quadro da ação sindical em que estão empenhados, apoiam a decisão

da Assembleia Geral de Sócios do SPGL, de 30 de outubro, de aderir à GREVE GERAL e acompanham

a CGTP no seu apelo, dirigindo-o particularmente a todos os professores e educadores, “para que

se associem a esta forma superior de luta, que é de todos e para todos, convergindo também com

outros sectores da sociedade, de forma a abrir caminho a uma efetiva alternativa política, rumo ao

desenvolvimento económico, ao progresso social, à salvaguarda dos interesses dos trabalhadores e do

povo português, no quadro do regime democrático e das conquistas de Abril e na necessária afirmação

da soberania nacional.”

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta

para os trabalhadores portugueses.

Como se não bastassem as grandes dificuldades em que já vivem os trabalhadores e as famílias, fruto

das opções políticas dos últimos governos e particularmente do atual Governo PSD-CDS, o Orçamento

de Estado para 2013 reforça ainda mais essas dificuldades, através de medidas dirigidas ao roubo

nos salários e ao agravamento da carga fiscal para os trabalhadores, os reformados e pensionistas

e as famílias em geral, tornando impossível a existência de uma vida minimamente digna para a

generalidade dos que vivem e trabalham em Portugal:

• Aumento de 35% dos impostos sobre os rendimentos do trabalho;

• Aumento geral dos impostos, IMI e outros;

• Manutenção do roubo dos subsídios, um diretamente e outro através do IRS, com efeito agravado;

• Cortes salariais nos dias de doença comprovada;

• Redução ainda maior do valor das horas extraordinárias.

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta

para os professores e educadores.

Razões não lhes faltam para o descontentamento e a indignação:

• Salários dos professores foram reduzidos em mais de 30%, em dois anos (2011 e 2012);

• Desemprego dos docentes, em 2 anos, aumentou mais de 50%;

• Milhares de Professores estão na instável situação de “horário-zero”;

• Horários de trabalho foram agravados;

• Despedimento de mais uns milhares de professores;

• Agravamento das condições de aposentação. O OE para 2013 ameaça com mais um violento corte de 700 milhões de euros no orçamento da

Educação quando este, nos últimos 2 anos, já desceu de 5,7% para 3,9% do PIB. Esta “sangria”

orçamental terá consequências muito negativas na qualidade educativa da escola pública, agravando

ainda mais a situação da educação no nosso país que, atualmente, já ocupa um dos últimos lugares no

ranking europeu:

· Crescentes dificuldades das escolas para se organizarem pedagogicamente;

· Empobrecimento dos currículos nos ensinos básico e secundário;

· Aumento do número de alunos por turma;

· Extinção de projetos educativos relevantes para as comunidades;

· Maiores dificuldades sentidas pelas famílias cada vez mais empobrecidas e sem acesso a uma

ação social escolar adequada às suas reais necessidades;

· Aumento notório e relevante dos níveis de desemprego e instabilidade dos profissionais

da Educação — docentes, técnicos superiores, assistentes administrativos e assistentes

operacionais;

· Inevitável fracasso dos esforços para inverter os ainda elevados índices de insucesso e

abandono escolares, sobretudo se se tiver em conta o recente alargamento da escolaridade

obrigatória.

Dia 14 de Novembro é dia de Greve Geral. Dia 14 de Novembro é mais um importante dia de luta

para os professores e educadores.

Que a Greve não vai servir para nada, dizem alguns... Mas que outra forma temos de mostrar o nosso

descontentamento e de exigir que os nossos direitos sejam respeitados? Perante a arrogância de um

poder que explora sempre os mesmos não há outro caminho senão o da expressão coletiva da nossa

luta.

É por isso que o coletivo dos Professores Unidos apela a todos os professores e educadores para uma

forte participação na Greve Geral do dia 14 de Novembro.

SIM, DIA 14 DE NOVEMBRO VAMOS LUTAR POR UM FUTURO DIFERENTE!

SIM, DIA 14 DE NOVEMBRO OS PROFESSORES VÃO ADERIR À GREVE GERAL!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

(des)Organização do Trabalho Docente - Despacho normativo n.º 13-A/2012

Como já vem sendo habitual, e seguindo as práticas iniciadas pela nefasta ministra Maria de Lurdes Rodrigues, o MEC, liderado pelo economês de Nuno Crato, publicou "à má-fila" o Despacho normativo n.º 13-A/2012.

Numa primeira apreciação, feita no pouco tempo entre o apuramento dos resultados do acto eleitoral de dia 31 de Maio e as aulas que demos hoje de manhã, podemos constatar que para poupar mais um pouco no orçamento o ministro continua a saga da desorganização dos horários de trabalho dos professores e das escolas.

Entre outras pérolas, sempre sustentadas na retórica da "autonomia" das escolas, verificamos que passa a haver menos tempo de redução da componente lectiva para a direcção de turma, que o apoio ao estudo, facultativo para alunos e obrigatório para os professores será integralmente assegurado na componente não lectiva e que o desporto escolar passa a ter apenas 2 tempos semanais, em vez dos 3 do ano que agora termina e dos 4 que havia até ao ano passado.

Também em nome da "autonomia" das escolas, a burocracia ministerial determinará quais os créditos de tempos (CT) que cada director poderá gerir, ao definir os "K", "CAP" e "EFI" da respectiva fórmula, e que serão publicados anualmente na plataforma MISI.

Preto no branco, o MEC explica de que forma pode gerir com mãos de ferro e olhos de "big brother" cada escola, utilizando para isso as direcções e as plataformas digitais que estas são constrangidas a preencher regularmente ao longo do ano lectivo.

Entretanto, a FENPROF analisará com detalhe o despacho e, em breve, apresentará a sua posição final sobre o assunto, uma vez que face à lei este despacho carecia de negociação prévia.

SPGL - Finalmente, resultados oficiais

E ao quinto dia, como preceituam os estatutos, a comissão eleitoral conseguiu cumprir os prazos estabelecidos e pôde publicar os resultados do acto eleitoral realizado no dia 31 de Maio.

Uma primeira palavra para desejar felicidades à direcção agora reeleita e também que cumpra todas as promessas apresentadas aos sócios durante a campanha.
Uma segunda palavra para saudar os camaradas da Lista C "3R's", que pela primeira vez elegem um elemento para o Conselho Geral.

Não cabendo nesta nota fazer uma análise exaustiva dos resultados, convém dar relevo a alguns aspectos:

  • Estes resultados expressam a vontade dos 27% de eleitores que decidiram exercer o seu direito de voto;
  • Para além da diminuição do número de eleitores em relação às eleições de 2009, verifica-se agora uma quebra na percentagem dos sócios que quiseram expressar a sua escolha e que há três anos foram cerca de 37%;
  • A Lista B não conseguiu alcançar o seu objectivo principal, que era ganhar a direcção central e as direcções regionais. Dessa forma a direcção a que nos opomos continua em funções;
  • No entanto a Lista B conseguiu eleger dois elementos para o Conselho Fiscal, ganhando um lugar em relação ao anterior mandato;
  • Relativamente ao Conselho Geral mantivemos o mesmo número de mandatos, apesar de a Lista C ter conseguido eleger um candidato;
  • Embora tendo perdido a Direcção de Zona de Oeiras/Cascais, a Lista B manteve a Direcção de Zona de Santarém Oeste e em todas as zonas da Direcção Regional de Santarém melhorou as suas percentagens de votos, aproximando-se significativamente dos resultados aí obtidos pela Lista A;
  • Na Direcção Regional de Setúbal houve também uma aproximação percentual aos resultados obtidos pela lista da direcção, disputando todas as zonas até ao escrutínio final, excepto na Direcção de Zona  do Sul de Setúbal. Na Zona de Setúbal a Lista B perdeu apenas por um voto;

Em resumo, não podendo ficar satisfeitos com os resultados, que não traduziram todo o esforço colocado pelos candidatos que foram inexcedíveis na sua dedicação e empenho, os membros da Lista B saem deste combate fortalecidos e prontos a continuar a luta por um SPGL dos sócios e, com os sócios, presente nas escolas.

domingo, 3 de junho de 2012

Eleições no SPGL - da complexidade do processo à escassa participação dos sócios

Ainda não é possível proceder a uma análise de resultados, porque falta apurar mais de metade dos que foram expressos pelos sócios. No entanto é possível começar uma reflexão que se impõe, no que diz respeito à complexidade de todo o processo eleitoral e à abstenção verificada.

Quanto à complexidade do processo é preciso distinguir dois aspectos:

  1. a emissão de credenciais que substituíram os cadernos eleitorais por mesa;
  2. a opção de valorizar o voto por correspondência em relação ao voto presencial em urna.

Sobre as credenciais importa atender à intenção que presidiu a esta opção e às consequências que ela teve:
Assim, de acordo com a direcção, a emissão de credenciais pretendia resolver as discrepâncias que se verificavam nos cadernos eleitorais organizados por escola, uma vez que muitos professores não fazem a actualização dos seus dados e estão associados a escolas, zonas e regiões diferentes daquelas em que efectivamente leccionam neste ano lectivo.
Infelizmente, a opção pela credencial acabou por se revelar causadora de mais problemas do que facilitadora da participação dos sócios.
Na verdade verificou-se que, no voto presencial, a obrigatoriedade de apresentar a credencial, associada à ausência de um caderno eleitoral que os membros das mesas pudessem consultar, determinou a existência de 2271 votos condicionais de sócios que preferiram votar numa mesa, no dia das eleições. Esse número corresponde a 65,4% de votos condicionais em urna o que, convenhamos, não abona muito a favor do processo e de quem o concebeu.

Já no que diz respeito ao voto por correspondência, a constatação de que 360 dos 1283 votos recebidos não chegaram acompanhados pela credencial, ou qualquer documento que permita identificar o votante, levou à anulação de 28,05% desses votos. Mais uma vez as boas intenções tiveram um péssimo resultado.

Sendo, sem dúvida, necessário voltar a este tema com mais atenção e tempo de reflexão, podemos dizer que falhou clamorosamente a intenção de facilitar a participação dos sócios nas grandes decisões da vida do SPGL, através da aposta no voto por correspondência e da credenciação dos eleitores através de um documento emitido pelo sindicato, apenas para o acto eleitoral.
Ainda por cima quando os sócios que quiseram expressar o seu voto o fizeram maioritariamente em urna, num proporção avassaladora: 3472 (73,01%) contra 1283 (26,98%).

Uma nota final para a baixíssima participação dos eleitores - 4755 (30,22%) dos 15734 inscritos. São números, que a par da anomia em que se afundam os professores e as escolas, obrigam todos quantos se preocupam com a vida sindical a um questionamento sobre o fenómeno. Com a humildade de reconhecer que parte significativa desse alheamento pela vida do SPGL é responsabilidade de quem o dirige há décadas, e de nada adianta culpar apenas os professores por não quererem participar nas iniciativas e actividades do sindicato.

sábado, 2 de junho de 2012

SPGL - Eleições

Os resultados conhecidos até ao momento dão vantagem à lista apoiada pela actual direcção do sindicato.
Estão apurados 2120 votos dos 4391 chegados à Comissão Eleitoral, o que corresponde a 48,28% dos votos que deram entrada até ao dia 1 de Junho, às 10h00.
Falta ainda fazer a recolha, na estação de correios de Sete-Rios, dos envelopes que aí chegarem até segunda-feira e que, de acordo com o fluxo diário verificado, serão no máximo uns 100.
Embora pareça difícil, o número de votos condicionais que ainda falta escrutinar permite manter alguma esperança de que os resultados sejam diferentes.

Tanto nos votos enviados por correio, como nos votos depositados nas urnas, no dia 31, a lista A tem mais votos do que a B. No entanto, a diferença entre as duas listas é maior no caso do voto por correspondência, onde se alargou a distância.
Verificando-se a mesma tendência nos votos condicionais que serão apurados no dia 4 (2271 - 51,71% dos votos entrados) a actual direcção será reeleita, embora baixe a percentagem obtida há três anos. Quanto à lista B, embora não conseguindo a vitória porque se bateu, melhora os resultados de há três anos, criando condições para reforçar o trabalho nas escolas e junto dos colegas com quem nos cruzamos diariamente nas salas de professores.

Em resumo pode dizer-se que, embora o que é conhecido indicie a continuidade da actual direcção, a prudência e o exemplo de eleições passadas aconselham a que ninguém dê a vitória como segura ou a derrota como garantida. Na segunda-feira a Comissão Eleitoral deverá terminar o seu trabalho e, nessa altura, haverá tempo para dar os parabéns aos vencedores e cumprimentar os vencidos, honrando o nome do sindicato e dignificando a classe docente.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

HÁ UM CHEIRO A MUDANÇA NO AR

Mesmo a chegar ao último dia de campanha é extremamente reconfortante receber o incentivo de um sócio que resolveu responder pessoalmente ao apelo que fizemos de fazer deste tempo um
TEMPO DE LUTAR, TEMPO DE MUDAR

Foi com enorme agrado que lemos a mensagem enviada pelo sócio António Marques, que transcrevemos com um agradecimento sentido

Caros Colegas,

Eu também acho que é tempo de lutar, tempo de mudar! Por isso, desejo que o meu voto na lista B seja a minha modesta mas valiosa (= + um voto) na mudança.
Além de tudo o que eu já li nas vossas mensagens e a que  adiro firmemente, desejo também, veementemente, que nas nossas revistas sindicais - Escola/informação e FP - seja reposto o uso da língua portuguesa, como nós a  entendemos, em vez de uma língua de bárbara ortografia - que não é portuguesa nem brasileira - e que, numa expressão que eu já usei num artigo em O Correio de Pombal, também publicado no meu blogue ( Ver - tentolingua.wordpress.com ], "o Acordo Ortográfico é a Alcácer-Quibir da nossa Língua", da responsabilidade/irresponsabilidade dos sebastiões que, à força, abstrusa e absurda, nos querem impor.
Também nisso, TEMPO DE LUTAR, TEMPO DE MUDAR, TEMPO DE REVERTER!
Um abraço sindical

António Marques


sábado, 26 de maio de 2012

Está quase...

Fim-de-semana para recuperar o fôlego de mais uma semana vertiginosa.
Dezenas de escolas visitadas, centenas de contactos directos com os sócios e também com muitos colegas que, não tendo direito a escolher os destinos do SPGL, olham para a real possibilidade de mudança como um sinal de esperança num SINDICATO RENOVADO.
Tempo de pausa, descanso e lazer, mas também tempo de preparar os últimos dias de uma campanha em que mantivemos a nossa postura positiva, valorizando e destacando os aspectos distintivos do SINDICALISMO REIVINDICATIVO E COMBATIVO que defendemos.
E sempre, sempre sabendo que o combate não termina no dia 31, pois teremos pela frente a tarefa de
DEVOLVER O SPGL AOS SÓCIOS,
PROMOVENDO E APOIANDO UMA VASTA REDE DE DELEGADOS SINDICAIS,
PARA QUE O SINDICATO ESTEJA MAIS PRESENTE NAS ESCOLAS

DIA 31 VOTA BEM
VOTA B

sexta-feira, 25 de maio de 2012

ESFORÇO FINAL


Amigos e companheiros,

As eleições para o SPGL são já no dia 31. Falta um pequeno esforço para, no final, termos a alegria de alcançar o nosso objetivo.

As notícias que nos chegam indicam que, em todas as escolas em que os nossos candidatos e apoiantes estiveram presentes e puderam esclarecer os sócios, a vontade de MUDAR OS DIRIGENTES PARA MUDAR A PRÁTICA SINDICAL reformista e conciliadora se tem manifestado de uma forma inequívoca.

Como tal temos que aproveitar estes últimos dias para tentar chegar onde ainda não fomos e reforçar a mensagem onde há mais sócios e mesas de voto.

A mensagem que temos que transmitir é simples e da fácil compreensão pelos sócios. Está consubstanciada nos dois eixos da campanha que enunciámos na carta enviada aos sócios por email:
        a)      Renovar os dirigentes, através da substituição de pessoas que há longos anos se perpetuam nos cargos e, em virtude desse facto, se apresentam desgastadas, sem ideias e propondo mais do mesmo.
        b)      Devolver o SPGL aos sócios, através da recuperação e dinamização de uma vasta rede de delegados sindicais, que com a sua presença diária nas escolas garanta o contacto e a circulação de informação permanente entre os professores e os organismos de direcção do sindicato.

É também fundamental fazer algumas chamadas de atenção:
       1.       Os sócios podem votar em qualquer mesa que esteja aberta, não sendo obrigatório votar na escola em que leccionam;
       2.       Os aposentados podem também votar em qualquer mesa;
       3.       Não devem esquecer a credencial porque ela deve acompanhar o voto e, como tal, tem que ser entregue na mesa de voto;
       4.       Quem não tiver credencial, porque a perdeu ou por que não a recebeu, vota condicionalmente seguindo os procedimentos determinados;
       5.       Se alguém ainda vai votar pelo correio deve entregar o envelope ao balcão dos CTT, pedindo para ser carimbado, e não deve limitar-se a colocá-lo no marco dos correios. Só assim garante que o envelope tem um carimbo válido;
       6.       Todas as mesas precisam de ter sempre 2 elementos presentes e as actas de apuramento precisam de 3 assinaturas.

Concluindo:
Durante o tempo de campanha já decorrido conseguimos recuperar praticamente toda a diferença e vantagem que a lista A tinha sobre nós, pelo facto de estar no poder.
As informações de que dispomos indicam que estaremos já em vantagem, tanto em Setúbal, como em Santarém.
As dificuldades com que a direcção se vem confrontando, no contacto com os sócios, levaram o próprio Avelãs a ir fazer campanha para o Oeste.
Desde que consigamos equilibrar melhor as votações na região de Lisboa, a vantagem que pudermos conseguir nas outras regiões poderá garantir a vitória.
Parte da “campanha suja” que a lista A faz contra nós, como a história surgida em Setúbal a propósito de sermos uma lista de aposentados, é já fruto de alguma desorientação e desespero. Sobre isso a resposta foi dada na nossa carta aos sócios e os números são claros: temos cerca de 15% de aposentados na lista, o que corresponde à realidade social e profissional do SPGL.
Na comissão eleitoral, embora em minoria, temos conseguido diminuir substancialmente a margem de manobra para chapeladas da direcção. Não sendo impossível que surjam golpes baixos, o essencial é levarmos os sócios a votar em nós.

Abraços e bom trabalho

VIVA A LISTA B
VIVA O SPGL
DIA 31 VOTA B