Por mais que se demonstre que este modelo de avaliação não é exequível, nem é um sistema justo, o ME prossegue na sua teimosia cega em impô-lo aos professores. A sua obstinação não olha a meios, seja nos “esclarecimentos” que constam no portal do ME (onde recorrendo a imprecisões e manipulações, chega a apresentar os 10 “mitos sobre a avaliação de desempenho docente”), seja através de pressões directas sobre as escolas ou ainda em atitudes de propaganda que deturpam a realidade das escolas, com o objectivo de lançar a confusão para a opinião pública.
Segundo o DN de hoje, “As escolas vão ter cinco dias para definir o calendário da avaliação dos seus professores. Depois da publicação do despacho regulamentar que simplifica o modelo, e que será aprovado no próximo conselho de Ministros, os professores terão uma semana para dizer se querem ter aulas observadas, se exigem ser avaliados por colegas da mesma área disciplinar, e para traçar os timings do processo.
Isto porque, disse ao DN o secretário de Estado Adjunto e da Educação, a negociação terminou. "E como o modelo tem agora todas as condições para ser aplicado, as escolas não terão outra alternativa senão avançar com a sua concretização".
No entanto há uma alternativa, que será responder em todas as escolas com a luta. No próximo dia 22 serão apresentadas milhares de assinaturas em defesa da suspensão e durante o mês de Janeiro estaremos unidos e firmes na denúncia e na rejeição deste modelo de avaliação e na divisão da carreira docente.
Segundo o DN de hoje, “As escolas vão ter cinco dias para definir o calendário da avaliação dos seus professores. Depois da publicação do despacho regulamentar que simplifica o modelo, e que será aprovado no próximo conselho de Ministros, os professores terão uma semana para dizer se querem ter aulas observadas, se exigem ser avaliados por colegas da mesma área disciplinar, e para traçar os timings do processo.
Isto porque, disse ao DN o secretário de Estado Adjunto e da Educação, a negociação terminou. "E como o modelo tem agora todas as condições para ser aplicado, as escolas não terão outra alternativa senão avançar com a sua concretização".
No entanto há uma alternativa, que será responder em todas as escolas com a luta. No próximo dia 22 serão apresentadas milhares de assinaturas em defesa da suspensão e durante o mês de Janeiro estaremos unidos e firmes na denúncia e na rejeição deste modelo de avaliação e na divisão da carreira docente.
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