24 de Novembro
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As medidas aprovadas pelo governo e contidas no Orçamento de Estado 2011, reforçam as razões para professores e os educadores (as), continuarem a luta, em defesa da Escola Pública e dos seus direitos sócio - profissionais.
O corte anunciado pelo Governo de mais de 800 milhões de euros na área da Educação, tem como consequências imediatas, entre outras:
Ø A redução dos salários e congelamento das carreiras e pensões;
Ø A eliminação de milhares de postos de trabalho de professores contratados.
Os professores e educadores (as) são também atingidos por outras medidas, que afectam particularmente, a administração pública e os trabalhadores em geral:
Ø O aumento dos descontos para a CGA;
Ø A eliminação das deduções fiscais e da prestação de abono de família;
Ø A redução das comparticipações da ADSE.
Ø Aumento da taxa do IVA
As medidas enunciadas e, aquelas que estão já em curso, como o aumento do número de alunos por turma, o encerramento de escolas e a criação dos mega -agrupamentos conduzirão ao aumento do desemprego na profissão docente, e à extinção de mais de 30.000 horários.
Os professores contratados, pela sua precariedade na profissão, serão dos mais penalizados, através da eliminação das ACND’s, com a atribuição de turmas aos professores bibliotecários, aos adjuntos e assessores das direcções, pela redução do crédito horário às escolas ou pela eliminação da bonificação por serviço nocturno.
Não podemos aceitar tudo isto!
É preciso resistir e lutar!
É este o apelo dos Professores Unidos aos professores e educadores(as), para aderirem à Greve Geral do dia 24 de Novembro.
Novembro 2010
Professores Unidos – Área da Grande Lisboa
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